A visita técnica teve interesse educacional, a qual se vincula à disciplina de Arquitetura Brasileira, no que tange a arquitetura produzida no século XVIII em Natividade.
O acervo arquitetônico, urbanístico e paisagístico foi tombado pelo Iphan como patrimônio nacional na década de 1980 por representar a ocupação e formação das cidades no interior do Brasil durante o período do ciclo do ouro e do ciclo do gado.
A viagem contribuiu para o enriquecimento do conteúdo teórico ministrado em sala de aula sobre a apreensão do reflexo dos ciclos econômicos da história do país na arquitetura, as técnicas vernaculares utilizadas e a sensibilização da prática profissional atual, diante da pré-existência singular do conjunto arquitetônico urbanístico e paisagístico.