Pré-clínica De Periodontia
2024/2 - Turma 1604
Ementa
Estudo do processo saúde-doença periodontal e seus determinantes etiopatogênicos, com a identificação de conceitos biológicos e clínicos para o diagnóstico e o tratamento periodontal, com abordagem prática laboratorial e clínica.
Competências
Saber saber: distinguir saúde, gengivite e periodontite através de descritores clínicos,
microbiológicos, histológicos e radiográficos; elaborar o plano de tratamento para a
gengivite e para a periodontite; conhecer as diferentes modalidades de tratamento para os
dentes com lesão de furca; conhecer os marcadores de risco para a perda de inserção e
saber elaborar um planejamento de manutenção da saúde, de acordo com o risco de cada
paciente.
Saber fazer: realizar a raspagem e alisamento supra e subgengivais; elaborar o plano de
tratamento odontológico, com ênfase para a promoção da saúde bucal.
Saber ser: atingir um entendimento do seu papel como promotor de saúde e como
responsável pela mudança de atitude dos pacientes; desenvolver habilidades de
auto-conhecimento e comunicação com o próximo; avaliar sua performance ao longo do
semestre e saber se desenvolveu todas as tarefas propostas e auto-avaliar o seu
desempenho nas mesmas.
Objetivos
3.1 GERAL: Identificar as doenças periodontais nos pacientes e grupos populacionais;
promover a saúde bucal e prevenir o prejuízo à saúde que as doenças periodontais podem
acarretar. Estimular o conhecimento sobre o processo saúde-doença periodontal e suas
consequências no contexto do indivíduo e coletividade, capacitando o aluno a prevenir,
recuperar e manter a integridade da saúde periodontal.
3.2 ESPECÍFICO(S):
? Consolidar o conhecimento das características do processo saúde-doença
periodontal
? Identificar os determinantes etiopatogênicos e epidemiológicos do processo
saúde-doença periodontal? Construir planos de tratamento, assim como discutir as terapêuticas mais
comuns das gengivites e das periodontites
? Desenvolver técnicas de instrumentação periodontal em laboratório
? Consolidar conceitos de risco em periodontia e em saúde bucal, inseridos no
plano de tratamento integral do paciente
? Introduzir conceitos relacionados à manutenção periódica preventiva que
conduza ao desenvolvimento de estratégias de saúde que permitam devolver e
manter saúde (individual e coletivamente).
? Avaliar, longitudinalmente, os resultados das intervenções terapêuticas e
preventivas em periodontia.
Programa
- Introdução à Periodontia (Importância e Revisão dos conhecimentos adquiridos)
- Epidemiologia / Índices de Diagnóstico
- Biofilme
- Etiopatogenia da Gengivite
- Classificação da Gengivite (periodonto íntegro e reduzido)
- Plano de Tratamento e Tratamento da Gengivite
- Etiopatogenia da Periodontite
- Classificação da Periodontite
- Plano de Tratamento e Tratamento da Periodontite
- Controle químico do Biofilme
- Manutenção e Prognóstico das Doenças Periodontais
Metodologia
- Aulas expositivas teóricas com auxílio audiovisual (datashow, retroprojetor, ou quadro
negro).
- Realização de testes teóricos sobre o conteúdo das aulas e de leituras recomendadas.
- Realização de seminários ou mesa redonda, sobre assuntos diversos, selecionados no
plano de ensino, para que os alunos expressem seu entendimento e interpretação de
textos previamente escolhidos.
- Discussão e elaboração de planos de tratamento periodontal.
- Aulas práticas em laboratório para treinamento de raspagem e alisamento dentário, em
manequim.
- Inserção e incentivo para que os alunos acompanhem alguns atendimentos nas Clínicas
Integrais.
- Incentivo à pesquisa científica e disponibilização de bibliografia complementar após cada
encontro.
- Incentivo para atividades não-presenciais.A organização metodológica explicita um conjunto intencionalidades e estratégias
pedagógicas diferenciadas onde a sala de aula passa a ser um espaço privilegiado de
discussões, marcado pela interação entre os seus protagonistas, professor e alunos. Pressupõe
acolher a investigação como princípio pedagógico norteador, a dúvida como mote fomentador
para a construção de uma aprendizagem significativa e transformadora e a mutualidade como
princípio fundante deste processo.
Nesse ambiente educativo interativo, o docente tem o seu papel ressignificado como
mediador, problematizador e pesquisador no sentido de gerar situações pedagógicas que
possam estimular e provocar o aluno a se sentir sujeito e construtor de suas aprendizagens e
de sua própria formação. O sujeito aprendente se reconhece no protagonismo do processo e se
envolve no momento em que tece a crítica sobre a realidade e quando dá sentido aos
conhecimentos prévios construídos e vivenciados nas práticas sociais. Aprender, portanto, é um
processo reconstrutivo que permite o estabelecimento de diferentes tipos de relações,
ressignificações e reconstruções com vistas a sua aplicabilidade transformadora em situações
diversas.
Estas assertivas remetem à importância da seleção de estratégias de aprendizagem
ativas pela relevância que atribuem ao processo de protagonismo de autogestão, de reflexão e
de criticidade do acadêmico em formação.
Assim sendo, as estratégias metodológicas estão voltadas para a consecução dos
objetivos pedagógicos definidos para a inovação e eficácia do processo de ensino e de
aprendizagem. Visando à qualificação das práticas pedagógicas, poderão ser realizadas
diversificadas estratégias ativas de aprendizagem em acordo com as intencionalidades
acadêmicas, a saber: resolução de problemas, estudos de casos reais e/ou simulados, projetos
de trabalho, exposição dialogada, portfólios/webfólios, visitas técnicas e pesquisas de campo,
grupos de aprendizagem, seminários integradores, dinâmicas de grupo, mapas conceituais,
ensaios argumentativos, estudos de textos e ensaios, narrativas, perguntas pedagógicas, júri
simulado, Grupo de Verbalização e Grupo de Observação, maquetes, consultorias, cinefórum,
pôsteres, diário de aula, gincanas, jogos, painéis, simulação de atuação profissional, debates,
entrevistas, blogs, Tempestade Mental ou Chuva de Ideias (Brainstorming), Dramatização (Rôle
Playing), dentre outras.
Cada encontro presencial passa a ser formado por um momento inicial de Aporte
Teórico-metodológico de Competências (ATC) e o momento final de Trabalho Discente
Efetivo (TDE), nas disciplinas categorizadas como: Teóricas (1.1), Teóricas
Profissionalizantes (1.2), Teórico-práticas (2.1 / 2.2 / 2.3 / 2.5), Teórico-práticas em
pacientes (3.1 / 3.2 / 3.3), Trabalho de Conclusão de Curso/Orientação Coletiva (6.1) e
Curricularização da Extensão/Orientação de Campo (7.3).
Em articulação com o desenvolvimento do Aporte Teórico-metodológico de
Competências (ATC), o Trabalho Discente Efetivo (TDE) qualifica o processo de
aprendizagem na Educação Superior, pois o aluno, enquanto autogestor da sua aprendizagem,
vivencia e valoriza os princípios de Necessidade de Saber (Compreender as razões da
capacitação/Ter clareza de que precisa aprender); Autoconceito (Autonomia e autodireção da
busca do conhecimento/Identificação de lacunas e busca pela solução, de forma
independente); Experiências (As vivências como repositório de significados prévios e como
modelo mental para enxergar e lidar com o mundo/ Potencialização da aprendizagem por a
diversidade de experiências, bem conduzida, enriquece as discussões); Prontidão para
aprender (Aprender para enfrentar situações relacionadas à vida/Vontade para compreender a
realidade e, consequentemente, cumprir tarefas para o desenvolvimento e/ou transformação);
Orientação para aprendizagem (Valorizar a aprendizagem para que essa seja capaz de resolver
problemas de seu dia a dia/Aprendizagem de forma contextualizada, baseada em problemas,
superação de desafios e abordagens práticas); Motivação para aprender (Consolidar
satisfatoriamente competências que levem ao reconhecimento obtido e à autorrealização)1.
O Trabalho Discente Efetivo do curso DE ODONTOLOGIA é organizado considerando a
aprendizagem por competências, o uso da plataforma Aula e as ferramentas do Google for
Education, as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação e a legislação
educacional vigente, sendo registro no Plano de Aprendizagem de cada componente curricular
no qual está incluído.
Avaliação
O CEULP/ULBRA, ao fomentar práticas pedagógicas que otimizam o protagonismo e a autonomia acadêmica, compreende a avaliação como componente indissociável do processo ensino e aprendizagem ativo, dinâmico, processual e formativo. Nesta perspectiva, a avaliação é um processo de reflexão e de diálogo entre os envolvidos, assumindo um caráter interativo no qual as relações interpessoais e os projetos coletivos demarcam espaços de aprendizagem.
A avaliação da aprendizagem, portanto, consiste na mediação pedagógica que visa à formação integral do aluno através de um processo emancipatório que identifica o professor como um dinamizador da aprendizagem e o aluno como um autogestor, partícipe do seu processo de construção do conhecimento.
As atividades propostas evidenciam o desenvolvimento de competências e estão estratificadas em três Blocos de Estudos (Bloco de Desenvolvimento 1, Bloco de Desenvolvimento 2 e Bloco de Sistematização), distribuídos ao longo do período (semestre), a partir de dois modelos de estrutura de avaliação de acordo com a categorização das unidades curriculares (disciplinas), conforme previsto na Resolução de CONSUN nº 50, de dezembro de 2016.
O componente curricular de pré-clínica em periodontia correspondente à categoria 2.3 (teórico-pratica).
Disciplina Teórico-práticas
A avaliação da aprendizagem do aluno é expressa numericamente numa escala de zero (0) a dez (10) e será
realizada ao longo do semestre letivo dividida em duas avaliações de grau:
Avaliação de Grau Um (G1) relativo aos saberes elaborados no primeiro bimestre letivo, que habilitam o aluno
a aplicar e construir ou reconstruir, conhecimentos, metodologias e processos.
Avaliação de Grau Dois (G2) relativo à totalidade dos saberes elaborados ao longo do semestre,
e ao desenvolvimento de competências que habilitam o aluno a utilizar, criativamente, as aprendizagens
propostas pela disciplina.
A Média Parcial (MP) é o resultado da média ponderada entre G1, com peso um, e G2, com peso dois.
Calculada da seguinte forma: MP =(G1 + (G2x2))/3.
Serão aprovados os alunos que atingirem, no mínimo, 6,0 (seis) pontos na MP.
A DISCIPLINA TERÁ AS SEGUINTES AVALIAÇÕES:
Avaliação Grau 1 (G1) – 10 pontos, peso 1 (um):
G1 teórica no valor de 9,0 (nove) pontos, questões objetivas ou discursivas sobre conhecimentos
adquiridos em Periodontia.
G1 prática no valor de 1,0 (um) pontos, realização das atividades práticas.
Avaliação Grau 2 (G2) – 10 pontos, peso 2 (dois):
G2 teórica no valor de 6,0 (quatro) pontos, questões objetivas ou discursivas sobre
conhecimentos adquiridos até o momento.
G2 Prática no valor de 4,0 (quatro) pontos realização das atividades práticas.
Não haverá prova de substituição de grau para esta disciplina.
Serão aprovados os alunos que atingirem no mínimo 6,0 (seis) pontos na Média Parcial (MP)
Os alunos que atingirem, no mínimo 75% de frequência, poderão realizar a prova de Exame Final (EF). Neste caso, a média final será o resultado da média ponderada entre Média Parcial, com peso um e exame final com peso 2. Calculada da seguinte forma:
Qualquer aluno pode realizar o (EF) para aumentar sua média, independente da aprovação.
É considerado Aprovado na disciplina o aluno que ao concluir o semestre letivo:
Atingir, no mínimo, 75% de frequência na disciplina, independente da média final (MF) obtida, salvo nos casos amparados pela legislação específica vigente;
Obter média final (MF) igual ou maior que 6,0 (seis)
É considerado Reprovado na disciplina o aluno que ao concluir o semestre letivo:
Não atingir, no mínimo, 75% de frequência na disciplina, independente da média final (MF) obtida, salvo nos casos amparados pela legislação específica vigente;
Não obtiver a média final (MF) igual ou maior que 6,0 (seis)
As provas serão realizadas nas datas correspondentes ao calendário acadêmico em anexo.
Poderá realizar a prova fora das datas estabelecidas no calendário acadêmico, o aluno que estiver amparado pela legislação específica vigente que tenha protocolado o respectivo pedido no prazo estabelecido pela instituição.
O aluno que discordar do resultado de alguma nota, deverá protocolar um pedido de revisão no prazo de 5 (cinco) dias letivos após a divulgação realizada pelo professor.
O aluno com frequência inferior a 75% nas atividades acadêmicas, estará REPROVADO, independente da Pontuação do Semestre (PS).
A realização de avaliação escrita (G1 e G2) fora das datas estabelecidas no calendário acadêmico poderá ser solicitada via protocolo até 48h após a realização da avaliação, desde que o aluno esteja amparado pela legislação vigente.
A divulgação do resultado do desempenho acadêmico será no encontro seguinte à realização da atividade avaliativa (G1 e G2), juntamente com o feedback da aprendizagem. A publicação no diário eletrônico será feita 48h após o feedback.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: TODAS AS AVALIAÇÕES TEÓRICAS SERÃO PRESENCIAIS.
PROCESSO AVALIATIVO PRÁTICO
A Avaliação prática seguirá o formulário diário de conceitos do aluno e tem caráter individual sendo de responsabilidade do aluno o preenchimento da ficha avaliativa de desempenho clínico e entrega da mesma todas as aulas clínicas para o professor assinar. O não preenchimento da ficha avaliativa pelo aluno e solicitação para que o professor assine a mesma acarretará em nota zero.
A disciplina de Periodontial será regida pelas normas do CEULP/ULBRA - Palmas. É dever do aluno seguir o regulamento do CEULP ULBRA, onde constam seus direitos e deveres. Seguirá o calendário acadêmico: início 15/02/2024) e término (27/06/2024). Caso o aluno ausente por motivos pessoais, que não sejam de saúde, ou amparados pela Lei vigente, A RESPONSABILIDADE É SOMENTE DO ALUNO NA FALTA DAS ATIVIDADES E AVALIAÇÕES.
O aluno que faltar a aula teórica ou prática, com justificativa médica, deverá apresentar o atestado em 48 horas na central do aluno e protocolar o atestado na central do aluno, que poderá ser deferida ou indeferida pela coordenação de curso.
As pré-clínicas iniciarão no horário pré-determinado pela instituição, independentemente do número de alunos presente. Início e término respectivo das atividades teóricas e clínicas: conforme horário disponibilizado na matrícula.
Normas de Funcionamento das Pré-Clínicas e Estágios do Curso de Odontologia - CEULP/ULBRA
- As clínicas iniciarão no horário pré-determinado pela instituição, independentemente do número de alunos presente.
- Em todas as atividades clínicas o aluno deverá usar obrigatoriamente roupa e jaleco branco (ou pijama cirúrgico), bem como todo o equipamento individual de proteção necessário (óculos, gorro, máscara, pró-pé e luvas de procedimento) e sapato branco fechado. Caso não seja respeitado o aluno perderá ponto e não atenderá o paciente.
- As unhas deverão estar limpas e curtas e não será permitido o uso de adereços como brincos grandes, colares, pulseiras e anéis durante os atendimentos.
- Cada aluno deverá trazer todo material solicitado. Os professores da disciplina não serão responsabilizados por perdas de material, isto é responsabilidade de cada aluno.
- Com início das aulas clínicas, o aluno terá acesso à “ficha de acompanhamento do aluno”. É dever do aluno o preenchimento dela ao final de cada aula. Tais vistos somente poderão ser dados ao final da respectiva aula realizada. Caso o aluno não realize ou falte, sem justificativa, a atividade exigida terá nota zero na nota diária. Esta pontuação será descontada na avaliação prática que será realizada na avaliação prática. Caso seja observado falsificação da assinatura de algum aluno ou do professor nas fichas de acompanhamento perda de pontuação será realizada.
- O aluno terá direito a 25% de faltas na carga horária total da disciplina. Caso esta condição não seja respeitada o aluno automaticamente será reprovado na disciplina.
- O aluno terá Tolerância de 15 min, após início da aula.
- O aluno deverá estar atento na resolutividade das Web atividades, pois poderá ser reprovado na disciplina devido ao não cumprimento da carga horária. Desta forma, poderá ser reprovado por falta.
- Em nenhuma hipótese será permitido o atendimento pelo acadêmico em horário diverso daquele em que se encontra regularmente matriculado;
- O atendimento deverá acontecer individualmente.
- A ocupação dos consultórios/box de atendimento ocorrerá por sorteio, com exceção de acadêmicos sinistros (canhotos) que terão consultórios adaptados.
- Cada aluno ficará responsável pelo seu consultório/box durante o turno de atendimento, devendo entregá-lo nas mesmas condições de recebimento.
- O consultório/box será o mesmo durante todo o semestre, exceto se houver necessidade de desativação ou manutenção dele. Nesse caso, os acadêmicos serão realocados para outro consultório/box disponível;
- Qualquer defeito de funcionamento no consultório/box deverá ser informado imediatamente às técnicas junto à farmacinha.
DOS CUIDADOS DE BIOSSEGURANÇA E ESTERILIZAÇÃO
- TODOS (acadêmicos e professores) que atuarem no ambiente clínico devem estar imunizados com as vacinas BCG (tuberculose), tríplice viral (sarampo, caxumba, rubéola), dupla bacteriana (difteria e tétano), hepatite B, febre amarela, influenza e covid-19. É recomendado que após a terceira dose da vacina contra hepatite B, seja realizado o teste sorológico Anti-HBs para certificar-se da real imunidade;
- O comprovante de vacinação atualizado deverá ser entregue à coordenação de clínica até a segunda semana de aula da primeira atividade clínica do acadêmico e atualizado sempre que necessário, de acordo com os critérios do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde.
- Durante o período na clínica escola, TODOS (acadêmico/professor estando em atendimento ou não), deverão portar EPIs completos.
- A utilização de aparelhos de telefone celular/tablets pelo acadêmico operador ou auxiliar deverá seguir os protocolos de biossegurança (utilização de barreira de proteção, sobre luvas, etc) e deverá ser para uso exclusivo para acesso ao Sistema do Prontuário Eletrônico;
- É proibida alimentação dentro das pré-clínicas;
- A esterilização deverá ser feita utilizando-se papel grau cirúrgico lacrado termicamente ou auto seláveis;
- Acadêmicos terão seus materiais esterilizados pelo CME da clínica do curso, devendo levar para o departamento de esterilização com o mínimo de 30 minutos de antecedência do horário dos ciclos da autoclave e pelo menos 24h de antecedência ao horário que irá utilizar os materiais.
Horários dos ciclos de esterilização: Segunda a sexta 11 h, 14h e 18 h
Recebimento de materiais - Segunda a sexta de 8hs a 18hs.
Não há AF para o componente prático.
1. AS AULAS COMEÇAM NA SEGUNDA DIA 29/07
2. AS SALAS DE AULA ESTARÃO DISPONÍVEIS NAS DISCIPLINAS NO CONECTA – ENTRE
NO CONECTA E VEJA AS SALAS DE AULA QUE VOCÊ DEVERÁ SE DIRECIONAR
3. O HORÁRIO DAS AULAS: MANHÃ 9-12H/ TARDE 14-17H/ NOITE 19-22H/ ESTÁGIOS
COMECAM PELA MANHÃ AS 8H E A NOITE AS 18H
4. AGORA TODAS AS INFORMAÇÕES DAS DISCIPLINAS (PLANO DE ENSINO, WEB
ATIVIDADE) ESTARÃO NO CANVAS, O APLICATIVO DISPONÍVEL NO SITE DA
ULBRA.BR – WEBALUNO
5. A PARTIR DE AGORA A WEB ATIVIDADE SERÁ CHAMADA DE WEB AULA! PRESTE
ATENÇÃO: AGORA A WEB AULA NÃO VALERÁ PRESENÇA, OU SEJA, SE VOCÊ NÃO FIZER
ELA, VOCÊ NÃO REPROVA! ENTRETANTO.... PRESTE ATENÇÃO, POIS OS PROFESSORES
IRÃO COBRAR AS WEB AULAS NAS PROVAS!
6. ATENÇÃO MASTER: AGORA VOCÊ SÓ PODE PROTOCOLAR ATESTADOS QUE
CONTENHAM MAIS DE 15 DIAS!
ATESTADOS DE MENOS DE 15 DIAS NÃO SERÃO MAIS ACEITOS.... OU SEJA, SE VOCÊ
FALTAR UM DIA DE AULA, SERÁ SEU DIREITO, POIS VOCÊ TEM DIREITO A FALTAR 25% DAS
AULAS!!!!! CASO VOCÊ FALTE EM DIA DE PROVA E NÃO TENHA O ATESTADO DE 15 DIAS,
TERÁ ZERO (0) NAPROVA, VISTO QUE VOCÊ FALTOU A AVALIAÇÃO.
7. FALTAS EM ESTÁGIOS E MATÉRIAS PRÁTICAS TAMBÉM SÃO PERMITIDAS NO LIMITE DE
25%, ENTRETANTO, A FALTA EM ESTÁGIO OU MATÉRIA PRÁTICA COM PACIENTE, LEVARÁ
VOCÊ NAQUELE DIA A NOTA ZERO (0), VISTO QUE VOCÊ NÃO ATENDEU O PACIENTE.
8. ESTÁ PROIBIDO REPOSIÇÃO DE AULA PRÁTICA COM PACIENTE OU ESTÁGIO CASO
VOCÊ TENHA FALTADO.LEMBRE-SE: VOCÊ TEM DIREITO A FALTAR 25%!!!! SABENDO QUE
TERÁ ZERO NO DIA E NÃO TERÁ REPOSIÇÃO DA AULA.
Bibliografia
Básica
LINDHE, J.; LANG, N. P. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. Tradução de Maria
Cristina Motta Schimmelpfeng. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
CARRANZA JR., Fermin A; TAKEI, Henry; NEWMAN, Michael G.; Carranza periodontia clínica.
12.ed. ed. Rio De Janeiro : Elsevier, 2016.
Complementar
WOLF, F. H.; HASSELL, T. M. Manual de periodontia: fundamentos, diagnóstico, prevenção e
tratamento. Porto Alegre: Artmed, 2008.
OPPERMANN, R. V. Periodontia Laboratorial e Clínica. Porto Alegre. Artes Médicas, 2013.
ROMANELLI, H.; ADAMS, A; SCHININI, G. 1001 dicas em periodontia: da fundamentação
biológica à prática clínica. Tradução de Marise F. Zappa. São Paulo: Quintessense, 2015.
Brunetti, M. C. Fundamentos da Periodontia. São Paulo : Artes Médicas, 2007. 353p., il.