Autor(es): FERNANDA SILVA NUNES
Palavras-chave: Unidade de Terapia Intensiva, Mobilização precoce, Barreiras da mobilização, Paciente crítico
Defendido/Publicado em: 2020-06-29
Orientador(a): Luciana Fernandes Maia Marin
Curso: Fisioterapia
Introdução: Há dados crescentes que expõe que a mobilização progressiva primária de pacientes na unidade de terapia intensiva (UTI) é certa, com pequenas taxas de eventos múltiplos e com resultados positivos sobre o desempenho funcional dos pacientes, além de oportunizar a redução na duração na UTI. Mesmo existindo evidências positivas e favoráveis sobre a retirada precoce do leito de pacientes graves internados em UTI, pode-se observar a presença de inúmeras barreiras que impedem a mobilização destes. Objetivo: Reconhecer na literatura as barreiras que impedem os fisioterapeutas de mobilizar precocemente os pacientes graves internados na UTI. Material e métodos: Trata-se de uma pesquisa de revisão sistemática. Caracterizou-se como uma pesquisa exploratória. Como Instrumento de Coleta de Dados foi realizado a revisão da literatura específica (livros, artigos científicos e análise documental). Resultados: Múltiplos estudos mostram que a mobilização precoce é eficaz e viável, aprimorando a qualidade dos cuidados concedidos na terapia intensiva e ocasionando melhorias relevantes para a diminuição no tempo de duração da ventilação mecânica e melhora da função física na alta hospitalar. Conclusão: O uso da mobilização precoce pode conduzir a melhorias na mobilidade, recuperação e estado geral do paciente crítico, reduzindo os efeitos deletérios da internação e imobilidade.
Barreiras da mobilização precoce em pacientes críticos internados em unidades de terapia intensiva. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia). Centro Universitário Luterano de Palmas, Palmas, Tocantins, 2020. Disponível em: <http://ulbra-to.br/bibliotecadigital/publico/home/documento/2577>. Acesso em: 23 dez. 2024