Autor(es): DAVI SOUSA TEIXEIRA
Palavras-chave: Produtividade., Plintossolo, Glycine max, Latossolo
Defendido/Publicado em: 2022-12-08
Orientador(a): Michele Ribeiro Ramos
Curso: Agronomia
No estado do Goiás ocorre uma variedade de classes de solo predominando os Latossolos, mas
e comum encontrarmos a classe dos Plintossolos Pétricos. Considerando que esta região
apresenta um grande potencial de desenvolvimento da cultura da soja, no entanto, ainda existem
entraves que podem reduzir a produtividade e a sustentabilidade desta cultura, objetivou-se
avaliar a produtividade da soja cultivada no sistema de plantio direto, em duas classes de solo
no Cerrado. O estudo foi conduzido na Fazenda Joia no município de Porangatu-GO, na safra
agrícola 2021/2022. O método de análise considerado na pesquisa foi o estudo de caso,
exploratório-descritivo, de natureza aplicada com abordagem quali quantitativa. Foram
avaliados os componentes de rendimento da cultivar “8579 RSF IPRO” semeada em Latossolo
Vermelho Amarelo e Plintossolo Pétrico Concrecionário. O experimento foi conduzido em um
delineamento em blocos ao acaso com 10 repetições. Os dados foram submetidos à análise de
variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (p<0,05). A
análise estatística foi processada pelo software SISVAR 5.6. Houve diferença significativa
entre os resultados obtidos para as numero de plantas por metro linear e produtividade final,
onde as plantas cultivadas em Latossolo apresentaram as maiores médias, 14,10 plantas/metro
e 110/sacas/hectare, e o Plintossolo com 11,10 sementes/metro e 99,34 sacas/hectare. Concluiuse que os Plintossolos são aptos ao cultivo de soja, obtendo-se boas produtividades.
TEIXEIRA, D. S. CULTIVO DE SOJA EM SOLOS CASCALHENTOS NO CERRADO GOIANO. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia). Centro Universitário Luterano de Palmas, Palmas, Tocantins, 2022. Disponível em: <http://ulbra-to.br/bibliotecadigital/publico/home/documento/3686>. Acesso em: 21 nov. 2024