Uma das palavras mais difíceis de definir é a palavra amor. Para muitos, amor é sinônimo de sexo e fazer amor é ter relações sexuais. Pouco importa se você gosta ou não da pessoa. Por aí já se percebe como é difícil definir amor.
Até assassinos já afirmaram que mataram as pessoas por amor. Queriam que as pessoas que eles mataram não sofressem. E com isso, tentam justificar o seus atos. E por aí vão discursos, os mais estranhos, tentando definir o amor.
A Bíblia define o amor de forma diferente. Na primeira epístola de João, capítulo 3, versículo 16, a Bíblia diz que sabemos de fato o que é o amor quando olhamos para Jesus Cristo. E para que ninguém entenda mal, o texto acrescenta: “Cristo deu a sua vida por nós.” Jesus Cristo, o Filho único de Deus Pai, assumiu a forma humana, viveu entre nós, cumpriu a lei de Deus em nosso lugar, padeceu, morreu para que nós pudéssemos ter vida. Em Cristo, temos perdão dos pecados, vida e salvação eterna. Se alguém quer entender o amor, deve olhar para Jesus Cristo.
Dessa forma o texto bíblico se volta para cada um de nós dizendo: “Se alguém é rico e vê o seu irmão passando necessidade, mas fecha o seu coração para essa pessoa, como pode afirmar que, de fato, ama a Deus?” (1Jo 3.17). O amor não é um discurso. O amor se reconhece na prática, por meio de ações.
Amor se vive na prática, assim como Jesus fez. O contrário do amor é o egoísmo. Quando pensamos apenas em nós mesmos, não temos amor. E quanto egoísmo existe em nós e na sociedade!
Há uma oração que diz mais ou menos o seguinte: “Senhor, não permitas que eu fique tão pobre e sem recursos como eu digo que sou quando alguém me pede ajuda.” De fato, precisamos olhar muito mais para Jesus para aprendermos o que é amor.
Oremos: Bondoso Pai, ensina-me a amar. Muda o meu coração para que eu ajude mais aos outros. Em nome de Jesus. Amém.