“Pois a vontade do meu Pai é que todos os que veem o Filho e creem nele tenham a vida eterna; e no último dia eu os ressuscitarei.” (João 6.40)
Em geral, o pai deseja o melhor para o seu filho. Há pais que investem em educação, matriculando o filho em boas escolas. Outros pais sonham com um filho atleta. Alguns pais compram instrumentos musicais para que um dia ouçam seus filhos em uma banda ou orquestra. Naturalmente, os pais querem o melhor para os filhos, mas, algumas vezes, sonham para os filhos o que eles mesmos, na infância e juventude, gostariam de ter feito.
E assim, por mais que invistam, o resultado não é garantido. Os filhos não são os pais. Eles vivem em um mundo diferente, crescem com expectativas diferentes e sonham sonhos diferentes. E, caso não estejam cientes das diferenças, os pais e os filhos podem acabar frustrados.
Deus, como um pai, também sonha para nós um futuro de paz e alegria. E envia seu Filho Jesus Cristo para nos dar esse futuro. Jesus, depois de fazer vários milagres, mostra sua decepção com as pessoas. Ele disse: “Vocês não creem em mim, embora estejam me vendo” (Jo 6.36). Ele continua mostrando qual é a vontade de Deus Pai para nós: “Pois a vontade do meu Pai é que todos os que veem o Filho e creem nele tenham a vida eterna; e no último dia eu os ressuscitarei” (Jo 6.40).
Pais e filhos, neste mundo, se frustram diante de sonhos e expectativas erradas ou fora da realidade. Mas o nosso Pai, o Deus criador, é um pai perfeito, que entende nossas necessidades, que conhece nossas tristezas e cada limitação. Ele se entristece quando nos afastamos do que ele quer para nós porque só ele, Pai eterno, pode nos dar a vida eterna, na casa dele. Por isso, em toda a história da humanidade, ele investe seu amor para que o fim da nossa vida não seja frustração, mas, alegria. Sim, nosso Pai quer alegrar-se conosco, eternamente.
Oremos: Obrigado, Pai amado, por teu investimento para que nós tenhamos vida para a eternidade. Em nome de Jesus. Amém.
