Objetiva-se mapear os riscos psicossociais no trabalho dos policiais militares vinculados a 1º Companhia Independente de Arraias-Tocantins. Fundamentouse a investigação dentro de uma abordagem quanti-quali e utilizou-se estatística descritiva, análise de conteúdo e o PROART. Constatou-se que a Divisão das Tarefas está propensa a riscos psicossociais maiores que a Divisão Social do Trabalho e que há uma leve predominância do Estilo Gerencialista. Quanto ao sofrimento patogênico, verificou-se risco baixo para a falta de sentido no trabalho e falta de reconhecimento. O fator Esgotamento Mental obteve risco médio. Identificou-se risco baixo para os danos psicossociais e médio para os danos físicos. Conclui-se que os participantes estão expostos a Riscos Psicossociais Médios, sobretudo pelo pouco efetivo, pela pouca autonomia e liberdade de expressão e ainda pela interferência política nas decisões da Companhia.