O presente artigo tem como objetivo abordar sobre o real da pandemia e suas representações subjetivas que manifestam-se enquanto sintoma que atravessa o corpo das mulheres no Brasil. Tal escuta procura considerar a singularidade do lugar de fala de cada mulher enquanto falasser para apresentar apontamentos acerca da saúde mental identificados por meio da série de entrevistas “A mulher não existe! O que significa ser mulher no Brasil da pandemia?”.