No cenário contemporâneo de atividades profissionais das jornalistas mulheres depara-se com o sofrimento profissional em decorrência das vivências de violência. Para Faria (2013) Heloani e Barreto (2013) a violência é o resultado do abuso do poder como forma de fomentar a opressão e a injustiça, podendo se manifestar através da força física, agressão psicológica, moral e normativa, podendo ser individual ou coletiva afetando todos os âmbitos da saúde do sujeito. Mediante a essa realidade esse estudo objetivou identificar quais os tipos de violências sofridas por mulheres jornalistas no meio do trabalho e pela liberdade de imprensa. Como percurso metodológico utilizou-se do levantamento bibliográfico e da revisão sistemática de literatura dos registros feitos pelo site da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) entre os meses de janeiro a outubro de 2018 com o filtro de pesquisa liberdade de expressão. Constatou-se que todas as violências laborais sofridas estão associadas: ao corpo e a violência psicológica e/ou no âmbito legal ou normativo. Nota-se que os registro de assédio sexual são baixos o que denota um alerta para futuras pesquisas.