VIOLÊNCIA CONTRA MULHER NO AMBIENTE PROFISSIONAL DO JORNALISMO

Jordanna de Sousa Parreira, Gabriela Pereira Melo, Liliam Deisy Ghizoni, Francisco Gilson Rebouças Pôrto Junior
Resumo

No cenário contemporâneo de atividades profissionais das jornalistas mulheres depara-se com o sofrimento profissional em decorrência das vivências de violência. Para Faria (2013) Heloani e Barreto (2013) a violência é o resultado do abuso do poder como forma de fomentar a opressão e a injustiça, podendo se manifestar através da força física, agressão psicológica, moral e normativa, podendo ser individual ou coletiva afetando todos os âmbitos da saúde do sujeito. Mediante a essa realidade esse estudo objetivou identificar quais os tipos de violências sofridas por mulheres jornalistas no meio do trabalho e pela liberdade de imprensa. Como percurso metodológico utilizou-se do levantamento bibliográfico e da revisão sistemática de literatura dos registros feitos pelo site da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) entre os meses de janeiro a outubro de 2018 com o filtro de pesquisa liberdade de expressão. Constatou-se que todas as violências laborais sofridas estão associadas: ao corpo e a violência psicológica e/ou no âmbito legal ou normativo. Nota-se que os registro de assédio sexual são baixos o que denota um alerta para futuras pesquisas.

CAOS – CONGRESSO ACADÊMICO DOS SABERES DA PSICOLOGIA 2019
374-391
Palmas-TO
e-ISSN:2447-0767