BIOMASSA SECA DE CROTALARIA OCHROLEUCA E MILHETO (PENNISETUM GLAUCUM) EM SOLOS DE TEXTURA PEDREGOSA

Geovana Beatriz Rodovalho Rodrigues; Michele Ribeiro; Gustavo Mendes Carvalho; Célio Doriedes Gomes Soares; Luiz Felipe Souza Silva; Davi Maciel Nunes; Marcos Moraes Soares; Danilo Marcelo Aires dos Santos
Resumo

O uso de leguminosas forrageiras no Brasil ainda é muito incipiente, essa limitação se deve por diversos fatores, desde o custo elevado, o estabelecimento da cultura que é lento e, principalmente, porque o real papel que elas podem desempenhar nos sistemas de produção é desconhecido. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar a produção de biomassa seca da crotalária e do milheto em Plintossolos Pétricos Concrecionários, a fim de verificar a eficiência na produção de biomassa das duas espécies. O experimento consistiu na instalação de parcelas (26 x 5m). O solo da área foi classificado como Plintossolo Pétrico Concrecionário típico textura argilosa. A coleta das amostras foi feita utilizando um gabarito de 1m 2 aos 120 dias após a semeadura das forrageiras. O delineamento experimental foi o de inteiramente casualizado – DIC), com dois tratamentos (2 forrageiras) e quatro repetições. A biomassa produzida pelo milheto, foi de 3.813kg. ha -1 enquanto a crotalária foi de 4.112kg. ha – 1 . Apesar da produção de biomassa ter sido de quase 300 kg. ha -1 a mais para a crotalária, essa diferença não foi estatisticamente diferente. Conclui que os dados mostram que as duas espécies forrageiras apresentaram desempenho semelhante na produção de biomassa em Plintossolos Pétricos Concrecionários.

XXI JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
29 de Outubro de 2021
36-40
Palmas-TO
Apresentação