Definido como todo resíduo gerado pela estação de tratamento de água, o lodo de ETA trata-se de um material de características expansíveis, sem função “estrutural”. Uma das principais preocupações é a disposição do mesmo em mananciais, causando dentre outros problemas ambientais o assoreamento em volta do corpo hídrico. O presente trabalho verificou, a partir de uma revisão de literatura os principais componentes químicos encontrados na microestrutura do lodo de ETA e suas respectivas implicações positivas nas obras de engenharia. Foi possível perceber que apesar das ETAS possuírem diferentes processos de tratamentos, alguns elementos são constantes no lodo bem como: ferro, alumínio e manganês. Dentre eles, a presença do alumínio é baste positiva, pois apresenta alta capacidade de estabilização de solos.