O presente trabalho discute sobre a importância do mormo para a produtividade equídea e como isto afeta a cadeia produtiva economicamente, pois as propriedades devem seguir à risca as medidas sanitárias. Além disto, tem-se impacto à saúde pública pois é uma doença de caráter zoonótico e fatal, a qual não tem cura. Tendo em vista que as propriedades rurais que são notificadas aos órgãos oficiais são interditadas e assim impossibilitadas de praticarem suas atividades afeta drasticamente os produtores, mas em contrapartida, esta atitude tem sido fundamental para diminuir a disseminação da doença. É necessário que todos tenham conhecimento da periculosidade da doença e assim seguir o que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) recomenda. Diante disso, utilizou-se pesquisas científicas sobre o mormo, para melhor conhecimento das características da doença, assim como métodos de diagnósticos e as normativas estabelecidas. A análise da pesquisa obteve um resultado positivo onde mostra que o mormo no Tocantins, devido a competência e o trabalho da Agência de Defesa Agropecuária (ADAPEC), entre 2015 e 2021, houve uma queda no número de focos. Evidenciando assim, que o trabalho dos profissionais responsáveis pela intensificação da vigilância nos eventos e no trânsito dos equídeos devem ser mantidas como meio de impedir que o mormo se dissemine às outras regiões.