Bahia será prejudicada com o novo marco regulatório para a exploração dos minérios de terras raras

30/04/2012 • Atualizado em 30/04/2012 22:23

O misto de empresário e geólogo baiano, João Carlos Cavalcanti, engoliu em seco o posicionamento da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado que pretende criar uma subcomissão para avaliar a criação de um novo marco regulatório para a exploração dos minérios de terras raras. Na audiência em Brasília, revelou ter encontrado na Bahia ambiente geológico similar ao de uma grande mina de terras raras localizada na China, hoje produtora de 67% do minério. Mas o problema é que o Senado está numa verdadeira sinuca, pois deseja brecar a exportação em forma de commodities e o Brasil não possui equipamentos e tecnologia para o domínio de todo o processo de mineração, separação dos materiais e a produção.  As terras raras são utilizadas para a produção de equipamentos eletrônicos como tablets e telefones celulares, hoje importadas, mas conta com amplas reservas em  Minas Gerais e no Amazonas, como anunciou Cavalcanti. A reunião foi presidida pelos senadores Eduardo Braga (PMDB-AM), Gim Argello (PTB-DF) e Aníbal Diniz (PT-AC), com participação de Valdir Raupp (PMDB-RO), Luiz Henrique (PMDB-SC).

 

 

Fonte: Bahia Negócios

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