Política de Drogas e Saúde no Brasil

Debate dia 01/04 segunda-feira 9h miniauditório 543

Por Coordenação do Curso – Palmas-TO
26/03/2013 • Atualizado em 27/03/2013 15:36

O Curso de Psicologia e o (En)cena promovem mesa de debates sobre:

 

POLÍTICAS DE DROGAS E SAÚDE NO BRASIL

 

Com presença do Professor em Direito e Processo Penal e Mestre em Ciências Criminais da PUCRS: Rogério Maia Garcia e do Professor de Psicologia MsC. Jonatha Rospide.

 

Serão debatidos temas como:

- Internação Compulsória

- Criminalização dos Usuários

- Matriciamento em Saúde Mental

 

O evento será dia 01 de Abril as 9h no Miniauditório 543 do CEULP/ULBRA.

 

Aquecimento:

Confira a entrevista "Guerra às Drogas Viola Direitos"  de Maria Lúcia Karam concedida à Comissão Brasileira sobre Drogas e Cidadania.

 

A criminalização do usuário de drogas viola a Constituição Brasileira na avaliação da juíza Maria Lucia Karam, porta-voz da Leap Brasil (Law Enforcement Aganst Prohibition – na sigla em inglês). A instituição luta pela eliminação da política proibicionista imposta pelo modelo de guerra às drogas, que indica um quadro de encarceramento da população negra norte-americana que ultrapassa os índices do regime do apartheid na África do Sul.

A LEAP foi fundada nos Estados Unidos em 2002 e chegou ao Brasil em 2010. Ela é formada por integrantes das forças policiais e da justiça criminal que lutam contra a atual política de drogas. A organização atua em 80 países e tem mais de 50 mil membros e apoiadores, dentre eles: policiais, promotores, juízes, agentes penitenciário, militares e outras pessoas não vinculadas às forças policiais ou ao sistema penal. Karam vai participar do Congresso Internacional sobre Drogas, entre 3 e 5 de maio, em Brasília.

Qual a sua avaliação sobre o modelo de guerra às drogas?
Os relatórios anuais vindo dos organismos da ONU e os que comandam essa política reconhecem que, passado esses 100 anos de proibição e 40 anos de guerra às drogas declarada por Nixon, esse modelo fracassou. Os resultados mais visíveis são que as drogas foram barateadas, potencializadas, diversificadas e ficaram mais acessíveis. Além de falido, esse modelo mata mais pessoas do que o próprio consumo de drogas.

 

Leia a entrevista na integra aqui

 

Fonte: Comissão Brasileira sobre Drogas e Cidadania.

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