O tema desta edição será: Cidade Humana, sustentável e democrática
Sobre o palestrante que abordará o tema no dia 23/10:
Lucas Nassar é um arquiteto e urbanista natural de Belém do Pará. Foi coordenador de Planejamento Urbano de Ananindeua (município da região metropolitana de Belém), membro de diversos conselhos municipais, Bolsista da Fulbright no programa Hubert H. Humphrey Fellowship, bolsista no Programa Especial de Planejamento Urbano e Regional (SPURS) do Departamento de Planejamento Urbano e Espacial (DUSP) do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). É idealizador e Diretor Executivo do Laboratório da Cidade, um “Think and Do Tank” cujo objetivo é fortalecer a democracia através de processos de inclusão da sociedade no processo de planejamento urbano de nossas cidades.
Sobre a palestra: Cidade Humana, sustentável e democrática (auditório central)
Hoje vivemos no que o Brasileiro Roberto Mangabeira Unger chama de “ditadura da falta de alternativas” para a política. Nos questionamos porque as sensações de injustiça, mágoa ou raiva que sentimos rotineiramente, não resultam em uma sociedade mais mobilizada e organizada. Como uma vez disse Santo Agostinho: há uma diferença entre saber o que é bom e amar o que é bom. O urbanista Lucas Nassar busca refletir sobre a realidade que nos cerca e descobrir qual o papel da disciplina do planejamento urbano, tentando responder como e porque devemos buscar cidades mais sustentáveis, inteligentes, humanas e democráticas.
Sobre a palestrante do dia 24/10:
Cintia Vigarinho é arquiteta da Superintendência do Espaço Físico da Universidade de São Paulo - USP, Graduada em Arquitetura e Urbanismo e Especialista em “O Projeto de Arquitetura na Cidade Contemporânea”.
Sobre a palestra: Cidades Ocasionais (mini-auditório 543)
A palestra será um convite a pensar sobre estas questões propondo outras possíveis leituras das cidades contemporâneas, tendo como foco as ocupações formais e informais do território que de alguma forma constituíram apropriações dos espaços públicos e modificaram as dinâmicas urbanas locais. Estas ocupações feitas pelo usuário o colocam como protagonista no processo, fazendo com que o arquiteto não mais seja visto como o profissional que define as funções no projeto, mas sim aquele que “provoca a faísca”, que dá a oportunidade para que o indivíduo intervenha diretamente sobre a cidade e dela faça parte.
INSCRIÇÕES ABERTAS!!!
MAIORES INFORMAÇÕES SOBRE A PROGRAMAÇÃO: ulbra-to.br/encau
