Em um mundo complexo onde o imprevisível é uma certeza constante, novos papeis são desempenhados e novas atribuições incorporadas aos saberes estabelecidos. A vida cotidiana acontece perenemente, entretanto, há muito para ser criado e modificado a todo o momento.
Com isso, o papel do arquiteto é constantemente modificado no sentido de agregar novos saberes exigidos na contemporaneidade. Entretanto, algo é imutável na produção arquitetónica: a sua responsabilidade e compromisso de projetar significado ao espaço construído.
Um Lugar com significado fica registrado na memória de quem o experencia, o que forma um imagniário individual ou coletivo. A imaginação não tem limites! Desse imaginário formam-se fragmentos e ideias no sentido de construir uma narrativa capaz de produzir novas e variadas ideias, o que aguça a criatividade.
Com um discurso formulado a partir de um experiência prática e científica pretende-se refletir sobre os conceitos que estão na base do fazer do Arquiteto, ou seja, a narrativa a ser formulada, a criatividade e o significado que se atribui ao Lugar, sob uma perspectiva prática e científica experenciada.