Turma 7015 - Fisiopatologia - 2022/1

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Curso/Eixo: Eixo Básico

Período: 5

Professor(es): Marcos Rodrigues Cintra

Carga Horária: 76 h

Ano/Semestre: 2022/1

Ementa

Estudo da etiologia, mecanismos fisiopatológicos e sinais e sintomas das doenças.

Competências

- Compreender os mecanismos das doenças a partir de conceitos fundamentais da fisiopatologia, levando em conta o conhecimento anátomo histológico prévio

- Resolver situações-problema a partir da conexão entre os processos patológicos os problemas de saúde encontrados a todo momento no meio social e profissional

- Dominar a leitura e a escrita de termos específicos da área

Habilidades

Programa

1 - FUNDAMENTOS DA FISIOPATOLOGIA. - Homeostase; - Equilíbrio homeostático; - Doença
e enfermidade; - Fisiologia da célula; - Alterações fisiopatológicas.

2 - CÂNCER. - Como ocorre; - Causas; - Fatores de risco; - Alterações fisiopatológicas; -
Diagnóstico;

3 - INFECÇÃO. - O que é infecção; - Fatores de risco; - Características dos agentes
patogênicos; - Estágios da infecção; - Agentes infecciosos; - Alterações fisiopatológicas; -
Sinais e sintomas; - Diagnóstico.

4 - SISTEMA CARDIOVASCULAR. - Anatomofisiologia do Sistema Cardiovascular. -
Aneurisma, Shunts Cardíacos, Embolia, Enzimas e Proteínas Cardíacas, Estenose,
Trombose, Incompetência valvar. - Arritmias Cardíacas. - Condução Cardíaca. - Choque
Circulatório. - Hipertensão Arterial. - Insuficiência Cardíaca. - Síndrome Metabólica.

5 - SISTEMA RESPIRATÓRIO. - Anatomofisiologia do Sistema Respiratório. - Ventilação,
Perfusão, Difusão. - Atelectasia. - Bronquiectasia. - Cianose. - Hipoxemia. - D.P.O.Cs - Asma,
Bronquite Crônica, Enfisema. - Derrame Pleural. - Empiema. - Edema Pulmonar. - Embolia
Pulmonar. - Pneumotórax.

6 - SISTEMA URINÁRIO. - Anatomofisiologia do Sistema Urinário. - Variações estruturais e
defeitos congênitos. - Obstrução no trato urinário. - Cálculos Renais. - Glomerulonefrite. -
Lesão Glomerular. - Insuficiência Renal Aguda. - Insuficiência Renal Crônica. - Síndrome
Nefrótica. - Síndrome Nefrítica.

7 - SISTEMA DIGESTÓRIO. - Anatomofisiologia do Sistema Digestório. - Anorexia. -
Constipação Intestinal. - Diarréia. - Disfagia. - Icterícia. - Náusea. - Vômito. - Apendicite. -
Cirrose. - Doença de Crohn. - Refluxo Gastroesofágico. - Doença diverticular.

8 – SISTEMA ENDÓCRINO - O sistema endócrino. - Hormônios. - Hipotálamo. - Hipófise. -
Ritmos e efeitos hormonais. - Alterações fisiopatológicas. - Hipotireoidismo. -
Hipotireoidismo em crianças. - Hipertireoidismo. - Hiperparatireoidismo. -
Hipoparatireoidismo. - Hipofunção adrenal – Doença de Addison. - Hiperfunção adrenal –
Síndrome de Cushing. - Diabetes Insípidus. - Diabetes Mellitus.

9 - LÍQUIDOS E ELETRÓLITOS - Equilíbrio hidro-eletrolítico; Equilíbrio Ácido-base; Desequilíbrios hidro-eletrolítico: Edema, hipovolemia, hipervolemia. Desequilíbrios ácido-base: Acidose respiratória, Alcalose respiratória, Acidose metabólica, alcalose metabólica.

Metodologia

As estratégias metodológicas estão voltadas para a consecução dos objetivos pedagógicos definidos para a inovação e eficácia do processo de ensino e de aprendizagem. Visando à qualificação das práticas pedagógicas, poderão ser realizadas diversificadas estratégias ativas de aprendizagem em acordo com as intencionalidades acadêmicas, a saber: resolução de problemas, estudos de casos reais e/ou simulados, projetos de trabalho, exposição dialogada, grupos de aprendizagem, seminários integradores, dinâmicas de grupo, mapas conceituais, ensaios argumentativos, estudos de textos e ensaios, narrativas, perguntas pedagógicas, pôsteres, diário de aula, gincanas, jogos, painéis, simulação de atuação profissional, debates, entrevistas, blogs, Tempestade Mental ou Chuva de Ideias (Brainstorming), dentre outras.
Cada encontro presencial passa a ser formado por um momento inicial de Aporte Teórico-metodológico de Competências (ATC) e o momento final de Trabalho Discente Efetivo (TDE), nas disciplinas categorizadas como: Teóricas (1.1), Teóricas Profissionalizantes (1.2), Teórico-práticas (2.1 / 2.2 / 2.3 / 2.5), Teórico-práticas em pacientes (3.1 / 3.2 / 3.3), Trabalho de Conclusão de Curso/Orientação Coletiva (6.1) e Curricularização da Extensão/Orientação de Campo (7.3).
Em articulação com o desenvolvimento do Aporte Teórico-metodológico de Competências (ATC), o Trabalho Discente Efetivo (TDE) qualifica o processo de aprendizagem na Educação Superior, pois o aluno, enquanto autogestor da sua aprendizagem, vivencia e valoriza os princípios de Necessidade de Saber (Compreender as razões da capacitação/Ter clareza de que precisa aprender); Autoconceito (Autonomia e autodireção da busca do conhecimento/Identificação de lacunas e busca pela solução, de forma independente); Experiências (As vivências como repositório de significados prévios e como modelo mental para enxergar e lidar com o mundo/ Potencialização da aprendizagem com a diversidade de experiências, bem conduzida, enriquece as discussões); Prontidão para aprender (Aprender para enfrentar situações relacionadas à vida/Vontade para compreender a realidade e, consequentemente, cumprir tarefas para o desenvolvimento e/ou transformação); Orientação para aprendizagem (Valorizar a aprendizagem para que essa seja capaz de resolver problemas de seu dia a dia/Aprendizagem de forma contextualizada, baseada em problemas, superação de desafios e abordagens práticas); Motivação para aprender (Consolidar satisfatoriamente competências que levem ao reconhecimento obtido e à autorrealização) .
O Trabalho Discente Efetivo do curso de Biomedicina é organizado considerando a aprendizagem por competências, o uso da plataforma Google meet, as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação e a legislação educacional vigente, sendo registro no Plano de Aprendizagem de cada componente curricular no qual está incluído.

Avaliação

As atividades propostas evidenciam o desenvolvimento de competências e estão estratificadas em três Blocos de Estudos (Bloco de Desenvolvimento 1, Bloco de Desenvolvimento 2 e Bloco de Sistematização), distribuídos ao longo do período (semestre), a partir de dois modelos de estrutura de avaliação de acordo com a categorização das unidades curriculares (disciplinas).
O componente curricular “Fisiopatologia”, correspondente à categoria teórica, segue o sistema a seguir:

● Disciplinas Teóricas.
A proposta pedagógica a ser trabalhada nas unidades curriculares (disciplinas) será desenvolvida através dos Blocos de Desenvolvimento 1 e 2, sendo que cada um está atrelado a uma Atividade Avaliativa Parcial (AP).
Os Blocos de Desenvolvimento trabalham as competências a partir de níveis de complexidade, de acordo com as especificidades curriculares. As Atividades Parciais visam ao acompanhamento do desempenho da construção progressiva da aprendizagem e ocorrem ao longo do período (semestre).
A culminância do processo pedagógico desenvolvido no semestre é realizada no Bloco de Sistematização. A verificação das competências construídas nesse período é realizada através da Avaliação Semestral (AS) cumulativa e sem consulta.
A Pontuação do Semestre (PS), que representa a expressão dos resultados da avaliação da aprendizagem, dar-se-á na soma da pontuação obtida nas Atividades Parciais (AP) com os pontos obtidos na Atividade Semestral (AS) e totalizará 10 (dez) pontos e, para obter aprovação, o aluno deverá alcançar, no mínimo, 7 (sete) pontos.
De acordo com o Calendário Institucional, será realizada a Avaliação Final (AF) de caráter individual, cumulativa, sem consulta, com vistas a oportunizar uma nova atividade avaliativa na verificação do desenvolvimento das competências previstas na Unidade Curricular. A Avaliação Final (AF) terá a valoração máxima de 10 (dez) pontos e, para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, 7 (sete) pontos.
Podem participar da Avaliação Final (AF) os acadêmicos com frequência mínima legal e que:
a) Obtiveram MENOS de 7 (sete) pontos na Pontuação Semestral (PS) e que tenham realizado a Avaliação Semestral (AS);
b) Obtiveram pontuação ACIMA de 7(sete) pontos na Pontuação Semestral (PS) com vistas a obter um melhor desempenho como expressão de sua avaliação da aprendizagem.

Atividade Avaliativa Parcial 1 (AP1): Valor 1,5 pontos. Será composta por uma avaliação teórica seguindo calendário acadêmico.

Atividade Avaliativa Parcial 2 (AP2): Valor 2,5 pontos. Será composta por uma avaliação teórica, seguindo calendário acadêmico.
Atividade Avaliativa Semestral (AS): Valor 6,0 pontos. Será composta por uma avaliação teórica, seguindo calendário acadêmico.
A Avaliação Final (AF): 10,0 pontos (≥ 7,0 pontos).
Esta avaliação é cumulativa, individual, sem consulta.
Obrigatória para PS ˂ 7,0 pontos (condição: ter feito a AS).
Optativa para PS ≥ 7,0 pontos.
O instrumento avaliativo será SOMENTE Prova Teórica.
A Atividade Avaliativa será com no mínimo 10 questões objetivas.

Bibliografia

Básica

BRAUN, C. A. Fisiopatologia: alterações funcionais na saúde humana. Porto Alegre: Artmed,
2009.
COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; ROBBINS, T. : Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2000.
PORTH, C. M. Fisiopatologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

Complementar

BRASILEIRO, F. G. Patologia: Bogliolo. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
DICIONÁRIO ANDREI DE TERMOS DE MEDICINA. 2 ed. São Paulo: Ed. Andrei, 2002.
FARIA, J. L. Patologia Especial. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana, uma abordagem integrada. 2 ed. Barueri, SP: Ed.
Manole, 2003.

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