Turma 1526 - Patologia - 2024/1

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Curso/Eixo: Eixo Básico

Período: 2

Professor(es): Marcos Rodrigues Cintra

Carga Horária: 76 h

Ano/Semestre: 2024/1

Ementa

Estudo das alterações estruturais, funcionais e bioquímicas das células, tecidos e órgãos, baseado na etiologia, sinais e sintomas das diversas patologias.

Competências

- Compreender os mecanismos das doenças a partir de conceitos fundamentais da fisiopatologia, levando em conta o conhecimento anátomo histológico prévio.

- Resolver situações-problema a partir da conexão entre os processos patológicos os problemas de saúde encontrados a todo momento no meio social e profissional.

- Dominar a leitura e a escrita de termos específicos da área.

Habilidades

Programa

1 - FUNDAMENTOS DA FISIOPATOLOGIA. - Homeostase; - Equilíbrio homeostático; - Doença
e enfermidade; - Fisiologia da célula; - Alterações fisiopatológicas.

2 - CÂNCER. - Como ocorre; - Causas; - Fatores de risco; - Alterações fisiopatológicas; -
Diagnóstico;

3 - INFECÇÃO. - O que é infecção; - Fatores de risco; - Características dos agentes
patogênicos; - Estágios da infecção; - Agentes infecciosos; - Alterações fisiopatológicas; -
Sinais e sintomas; - Diagnóstico.

4 - SISTEMA CARDIOVASCULAR. - Anatomofisiologia do Sistema Cardiovascular. -
Aneurisma, Shunts Cardíacos, Embolia, Enzimas e Proteínas Cardíacas, Estenose,
Trombose, Incompetência valvar. - Arritmias Cardíacas. - Condução Cardíaca. - Choque
Circulatório. - Hipertensão Arterial. - Insuficiência Cardíaca. - Síndrome Metabólica.

5 - SISTEMA RESPIRATÓRIO. - Anatomofisiologia do Sistema Respiratório. - Ventilação,
Perfusão, Difusão. - Atelectasia. - Bronquiectasia. - Cianose. - Hipoxemia. - D.P.O.Cs - Asma,
Bronquite Crônica, Enfisema. - Derrame Pleural. - Empiema. - Edema Pulmonar. - Embolia
Pulmonar. - Pneumotórax.

6 - SISTEMA URINÁRIO. - Anatomofisiologia do Sistema Urinário. - Variações estruturais e
defeitos congênitos. - Obstrução no trato urinário. - Cálculos Renais. - Glomerulonefrite. -
Lesão Glomerular. - Insuficiência Renal Aguda. - Insuficiência Renal Crônica. - Síndrome
Nefrótica. - Síndrome Nefrítica.

7 - SISTEMA DIGESTÓRIO. - Anatomofisiologia do Sistema Digestório. - Anorexia. -
Constipação Intestinal. - Diarréia. - Disfagia. - Icterícia. - Náusea. - Vômito. - Apendicite. -
Cirrose. - Doença de Crohn. - Refluxo Gastroesofágico. - Doença diverticular.

8 – SISTEMA ENDÓCRINO - O sistema endócrino. - Hormônios. - Hipotálamo. - Hipófise. -
Ritmos e efeitos hormonais. - Alterações fisiopatológicas. - Hipotireoidismo. -
Hipotireoidismo em crianças. - Hipertireoidismo. - Hiperparatireoidismo. -
Hipoparatireoidismo. - Hipofunção adrenal – Doença de Addison. - Hiperfunção adrenal –
Síndrome de Cushing. - Diabetes Insípidus. - Diabetes Mellitus.

9 - LÍQUIDOS E ELETRÓLITOS - Equilíbrio hidro-eletrolítico; Equilíbrio Ácido-base; Desequilíbrios hidro-eletrolítico: Edema, hipovolemia, hipervolemia. Desequilíbrios ácido-base: Acidose respiratória, Alcalose respiratória, Acidose metabólica, alcalose metabólica.

Metodologia

As estratégias metodológicas estão voltadas para a consecução dos objetivos pedagógicos definidos para a inovação e eficácia do processo de ensino e de aprendizagem. Visando à qualificação das práticas pedagógicas, poderão ser realizadas diversificadas estratégias ativas de aprendizagem em acordo com as intencionalidades acadêmicas, a saber: resolução de problemas, estudos de casos reais e/ou simulados, projetos de trabalho, exposição dialogada, grupos de aprendizagem, seminários integradores, dinâmicas de grupo, mapas conceituais, estudos de textos, narrativas, perguntas pedagógicas, simulação de atuação profissional, debates, entrevistas, Tempestade Mental ou Chuva de Ideias (Brainstorming), dentre outras.
Cada encontro presencial passa a ser formado por um momento inicial de Aporte Teórico-metodológico de Competências (ATC) e o momento final de Trabalho Discente Efetivo (TDE).
Em articulação com o desenvolvimento do Aporte Teórico-metodológico de Competências (ATC), o Trabalho Discente Efetivo (TDE) qualifica o processo de aprendizagem na Educação Superior, pois o aluno, enquanto autogestor da sua aprendizagem, vivencia e valoriza os princípios de Necessidade de Saber.
Aulas teóricas: expositivo-dialogadas objetivando promover a participação dos acadêmicos por meio de questionamentos, conhecimentos e vivências. Serão desenvolvidas atividades em grupo para estimular a capacidade de interpretação e exposição tanto escrita quanto oral do conhecimento adquirido.
As aulas serão desenvolvidas de forma dialogada, de atividades individuais e em grupo, através do uso de recursos audiovisuais e meio eletrônico.
Durante o semestre, serão realizadas três web atividades abrangendo questões a partir de assuntos ou artigos propostos pelo professor, sendo estas disponibilizadas ao aluno por meio do sistema “conecta”.
As “web” atividades são citadas abaixo, na ordem em que serão aplicadas aos estudantes. Sua descrição completa pode ser acessada no “conecta” na aba ATIVIDADES.

1ª WEB ATIVIDADE: Descrição de vários aspectos relacionados às arboviroses ZIKA E CHIKUNGUNYA.
2ª WEB ATIVIDADE: Descrição de vários aspectos relacionados às arboviroses DENGUE E FEBRE AMARELA.
3ª WEB ATIVIDADE: Descrever os sinais e sintomas mais importantes para alguns tipos de câncer.

Avaliação

Conforme a Resolução CONSEPE nº 891/2023, a aprendizagem do aluno nas disciplinas regulares constantes no currículo será avaliada ao longo do semes- tre letivo e será expressa, para fins de registro acadêmico, em duas avaliações de grau, a saber:
a) Grau Um (G1): relativo aos saberes elaborados no primeiro bimestre letivo, que o habilitem a aplicar e construir ou reconstruir, conhecimen- tos, metodologias e processos.
b) Grau Dois (G2): relativo à totalidade dos saberes elaborados ao longo do semestre, e ao desenvolvimento de competências que o habilitem a utilizar, criativamente, as aprendizagens propostas pela disciplina.
A Média Parcial (MP) do semestre nessas disciplinas regulares resulta da média ponderada entre as avaliações G1, com peso um, e G2, com peso dois.
Média Parcial: [G1 + (G2 x 2)] ÷ 3
Será aprovado o aluno que alcançar a Média Parcial (MP) igual ou superior a 6,0 (seis).
O aluno, com no mínimo 75% de frequência, que não atingir a MP igual ou superior a 6,0 (seis) ou que deseje aumentar a sua média tem direito de realizar a prova de Exame Final (EF).
Para o aluno que fizer a prova de Exame Final (EF), a Média Final (MF) será o resultado da média ponderada entre Média Parcial (MP), com peso um, e Exame Final (EF), com peso dois. Calculada da seguinte forma:
MF : [MP + (EF x 2)] ÷ 3
Para os alunos que não realizarem a prova de Exame Final (EF) a Média Final (MF) será igual a Média Parcial (MP).
As atividades propostas evidenciam o desenvolvimento de competências e estão estratificadas em dois bimestres, distribuídos ao longo do semestre, a partir de dois modelos de estrutura de avaliação de acordo com a categorização das disciplinas. O componente curricular “PATOLOGIA”, segue o sistema a seguir: Os Blocos de desenvolvimento trabalham as competências a partir de níveis de complexidade, de acordo com as especificidades curriculares. As avaliações G I e G II visam acompanhar o desempenho da construção progressiva da aprendizagem e ocorrem ao longo do semestre. A verificação das competências construídas nesse período é realizada através da Avaliação de Grau II (G II) cumulativa e sem consulta.
A média do semestre, que representa a expressão dos resultados das avaliações G I e G II, e totalizará 10 (dez) pontos. Para obter aprovação, o aluno deverá alcançar, no mínimo, 6 (seis) pontos.

As notas de GI e G II serão compostas da seguinte forma:

- Avaliação GI:
- Prova Teórica com no mínimo 10 questões: 8,0 pontos.
- Trabalho manuscrito – FISIOLOGIA CELULAR – 2,0.


- Avaliação G II:
- Prova Teórica com no mínimo 10 questões: 8,0 pontos
- Trabalho manuscrito – INFECÇÕES BACTERIANAS – 2,0.

Observação: A descrição completa dos “Trabalhos manuscritos” pode ser acessada no “conecta” na aba ATIVIDADES, abrir o ambiente “SALA DE AULA”.

Bibliografia

Básica

BRAUN, C. A. Fisiopatologia: alterações funcionais na saúde humana. Porto Alegre: Artmed,
2009.
COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; ROBBINS, T. : Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2000.
PORTH, C. M. Fisiopatologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

Complementar

BRASILEIRO, F. G. Patologia: Bogliolo. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
DICIONÁRIO ANDREI DE TERMOS DE MEDICINA. 2 ed. São Paulo: Ed. Andrei, 2002.
FARIA, J. L. Patologia Especial. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana, uma abordagem integrada. 2 ed. Barueri, SP: Ed.
Manole, 2003.

Material Digital

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