Entre os dias 16 e 18 de outubro ocorreu o “Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra: uma visão transdisciplinar”, em Portugal. O evento internacional, que está em sua 4ª edição, propõe discutir a partir de uma perspectiva multidisciplinar sobre problemáticas sócio-jurídicas no âmbito dos Direitos Humanos.
O professor e coordenador do curso de Direito do Centro Universitário Luterano de Palmas - Ceulp/Ulbra, Dr. Gustavo Paschoal, foi convidado pela organização a fazer parte do Congresso e coordenar um dos 54 grupos de trabalhos apresentados durante o evento, com o tema “Direitos Humanos, formação jurídica e pesquisa”.
“Direitos Humanos é uma temática que abrange tudo, na verdade. A própria noção de Direitos Humanos, da questão de cuidar do que é de dignidade humana abarca todas as áreas do conhecimento. Uma das coisas interessantes que percebemos lá foi a participação de pessoas não só da área de direito, mas da educação, filosofia, psicologia, inúmeras áreas estavam lá apresentando trabalhos, todos correlacionados”, contou Gustavo.
Único professor do Tocantins convidado para ser coordenador dos simpósios, junto ao professor da Unicamp José Renato Polli, Gustavo Paschoal conduziu os trabalhos do grupo, primeiro avaliando os resumos enviados no período de inscrição e depois coordenando as atividades durante o evento. A terceira etapa do Congresso é voltada para a elaboração dos artigos científicos, que serão validados pelos coordenadores e publicados nos anais da 4ª edição do evento.
O professor e coordenador do curso de Direito interpreta a participação no IV Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra como uma oportunidade de inserir essa experiência no Ceulp/Ulbra, “trago a necessidade do fortalecimento da questão de estudarmos Direitos Humanos, de verificar que realmente é um assunto mundial. Nós aqui no direito temos a Clínica de Direitos Humanos, que é muito bem conduzida pela professora Andrea Cardinale, e a gente verifica a necessidade de permear mais esse assunto entre alunos, disciplinas, professores, porque não tem como falar em direito sem tocarmos neste tópico, é algo que verificamos que estamos fazendo de uma forma muito bem feita aqui.”
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